O Sistema Único de Saúde (SUS) incorporou nessa segunda-feira (12) dez outras Práticas Integrativas e Complementares (Pics). Nesta hora, são vinte e nove os procedimentos terapêuticos baseados em conhecimentos tradicionais voltados para curar e prevenir doenças como depressão e hipertensão arterial ofertados pelo sistema público de saúde. O ato de incorporação das outras terapias alternativas ao SUS foi assinado pelo ministro da Saúde, Ricardo Barros, pela abertura do Primeiro Congresso Internacional de Práticas Integrativas e Complementares e Saúde Pública. De acordo com o ministro, nesta hora o Brasil lidera a oferta de modalidades integrativas pela saúde pública, com cinco milhões de usuários em 9.350 estabelecimentos de 3.173 municípios. Nós não temos nenhuma prática alternativa que possa ser reconhecida pelo CFM. Há uma especialidade médica, a acupuntura, que é feita de forma totalmente contrário do que está posto no SUS como uma prática integrativa. Opas. Os recursos necessários pra garantir uma existência saudável e produtiva existem, acrescentou Carissa.
•Após completar 7 anos de idade. •Doenças agudas febris moderadas ou graves: recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro, com finalidade de não se referir à vacina as manifestações da doença. •Portadores de doenças neurológicas crônicas e com risco de descompensação devido à febre, por exemplo cardiopatas e pneumopatas graves. 38ºC, sobretudo em moças entre 3 meses a cinco anos, nas primeiras setenta e duas horas depois de aplicação da TETRA. Tem duração de poucos minutos ou de até mais de 15 minutos. Na maioria dos casos notificados a convulsão acontece nas primeiras 12h que se seguiram à vacinação. Tem-se relatado o aparecimento de convulsão tanto no esquema inicial quanto após a administração de dose de reforço.
O prenúncio é prazeroso, não havendo demonstração de seqüelas a curto ou a alongado prazo. •Alergia tipo anafilática a antibióticos contidos na vacina (neomicina, polimixina e estreptomicina). •Pólio vacinal associada à dose anterior. •Infecção por HIV: raros casos de paralisia pós-vacinal foram relacionados ao HIV. Nesses pacientes a vacina recomendada é a pólio inativada (VIP).
•Devido à suposição de disseminação do vírus vacinal, a VOP não tem que ser administrada a criancinhas que têm um imunocomprometido pela família. • Em doenças agudas febris moderadas ou graves, recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro para não se atribuir à vacina as manifestações da doença. Obs.: Diarréia e vômitos não constituem contra-indicações.
Idealmente tem que-se adiar a vacinação ou redizer a dose após quatro semanas. •Em geral, a vacina oral contra poliomielite é bem tolerada e duvidosamente está associada a evento adverso suave. •Alergia: a vacina não necessita ser administrada a crianças que sabidamente tenham alguma forma de alergia importante a qualquer dos componentes da vacina, ou a dose prévia dessa vacina.
• Doença do aparelho gastrointestinal: a vacina não precisa ser administrada a gurias com história de alguma doença gastrointestinal crônica, malformação congênita do trato digestivo ou história prévia de invaginação intestinal. » 1ª dose: entre 1 mês e quinze dias a três meses e sete dias. » 2ª dose: entre 3 meses e sete dias a cinco meses e quinze dias.
Fora desses prazos, está contra-indicada a aplicação da vacina. •Infecção Doença febril: a vacina não precisa ser administrada em indivíduos com quadro agudo febril moderado a grave. Não obstante, um quadro febril leve não necessita ser uma contra-indicação pra teu emprego. •Crianças filhas de mãe soropositiva para HIV são capazes de ser vacinadas desde que não haja sinais clínicos ou laboratoriais de imunodepressão. semelhantes páginas web /p>
•Não está contra-indicada a vacinação de crianças que convivem com portadores de imunodeficiência. •Vômitos e diarréia: a criança com quadro de diarréia suave sem desidratação pode ser vacinada. Moças com quadro de gastroenterite e vômitos necessitam ter a vacinação adiada. •Em casos de regurgitação, não revacinar. site original Imunodepressão transitória ou infinito. •Reações anafiláticas relacionadas a ovo de galinha e seus derivados ou a novas substâncias presentes na vacina (olhar composição) constituem contra-indicação para a vacina contra febre amarela. • Nos casos de doenças agudas febris moderadas ou graves recomenda-se adiar a vacinação até a resolução do quadro com o intuito de não se referir à vacina as manifestações da doença.
•A manifestação mais freqüentemente referida é a angústia no ambiente de aplicação , de curta duração (primeiro e segundo dias depois da aplicação), autolimitada e de intensidade leve ou moderada. •Anafilaxia a dose anterior da vacina. •Grávidas não precisam ser vacinadas, pelo traço teórico de causar danos ao feto. Recomenda-se que a gravidez seja evitada por 30 dias após a administração da vacina. Caso a vacina seja aplicada inadvertidamente não é indicada a interrupção da gravidez.
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